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quinta-feira, 14 de junho de 2012

Viaje com seu Animal de estimação!


Se você vai viajar e não tem com quem deixar seu animal de estimação, ou simplesmente não dispensa a companhia do bichinho, não precisa se preocupar: obedecendo a algumas regras do Ministério da Agricultura - que regulamenta o
transporte de animais - e das empresas aéreas, você pode viajar com seu gato ou cachorro até junto da poltrona.
Na Varig, por exemplo, se o animal (gato ou cachorro) couber em uma gaiola de 41 cm X 36 cm X 33 cm, ele pode ir debaixo da poltrona de seu dono.
Se o bicho for grande demais ou exótico, o proprietário paga pelo peso e ele é despachado no compartimento de cargas, em caixa de transporte adequada.
Mas a companhia deixa claro que o embarque do bichinho deve ser avisado com 48 horas de antecedência e que apenas um animal por classe é aceito, ou seja, embarca um na primeira classe, um na executiva e outro na classe econômica. O animal não pode ser solto no interior do avião.

A Air France também permite ao passageiro levar um animal
(gato ou cachorro) de menos de 5 quilos no interior do avião, dentro de gaiolas especiais e bem arejadas. Se ele ultrapassar esse peso, o dono deve efetuar reserva e adquirir bilhete de transporte no compartimento especial.
A TAM, por sua vez, só aceita animais no compartimento de cargas. se o animal for muito agitado ou emitir muito barulho pede que eles sejam sedados antes do embarque.

A companhia norte-americana Continental Airlines passa a oferecer um programa especial para transporte de animais grandes como carga
- os pequenos podem continuar viajando com seus donos. Denominado Quickpak, o serviço garante que o animal seja entregue no mesmo dia e inclui uma equipe de funcionários treinados para cuidar dos bichos em qualquer hora do dia ou da noite e ambiente com controle de temperatura. A empresa exige certificado de saúde do animal.

Carteirinha
Não basta atender às especificações de peso e tamanho pedidas pelas companhias. Antes mesmo de procurá-las e reservar o lugar do bichinho, junto do assento ou no compartimento de carga, o dono deve munir-se da carteira de vacinação
(gato ou cachorro) do animal e dirigir-se à seção especializada do Ministério da Agricultura de sua cidade, em São Paulo fica no Parque da Água Branca (Rua Ministro de Godói, 310), que
atende de segunda a sexta-feira, das 14 às 17 horas.

O ministério exige apenas a vacina contra a raiva, mas o veterinário Aloisio Gelsi, especialista em pequenos animais, recomenda que sejam dadas doses contra cinomose, hepatite, leptospirose, parvovirose, influenza - a gripe deles - e coronavirose. "É melhor prevenir com todas essas vacinas, pois muitas vezes eles vão para ambientes bem diferentes de onde estão acostumados a viver", alerta.

O ministério, então, vai expedir a Guia de Trânsito Animal (GTA), com validade de cinco dias. Mesmo que embarque logo e a viagem seja curta, o proprietário do animal vai ter de repetir o procedimento na volta, partindo de qualquer lugar do mundo.
Vale lembrar que a GTA pode ser solicitada no Aeroporto Internacional de Guarulhos - que conta com veterinário - , mas se a documentação estiver errada ou incompleta, o animal não embarca. Melhor resolver tudo antes.

Com a autorização resolvida e permissão da companhia aérea, alguns cuidados antes do embarque podem dar um vôo tranqüilo e seguro ao bichinho. "Uma fralda descartável de criança resolve se o animal não tiver lugar para fazer xixi e nada de alimentá-lo com comidas pesadas", ensina o veterinário Aloisio Gelsi. "E para o bichinho relaxar, receitamos um remédio em gotas à
base de acepromazina."
Para transportar animais domésticos (cães e gatos) dentro do território brasileiro, é exigida a guia de transporte animal (GTA). A guia tem validade de sete dias, para apenas um sentido da viagem, e pode ser obtida gratuitamente no Serviço de Sanidade Animal do Ministério da Agricultura ou com veterinários credenciados pelo ministério, sera pago o serviço do Veterinario.
Para viagens internacionais, é exigido o certificado zoosanitário internacional (CZI), emitido gratuitamente pelos postos do Ministério da Agricultura e com validade de oito dias, apenas para um sentido da viagem.

Nos dois casos é necessária a apresentação de um atestado de saúde, fornecido pelo veterinário no máximo três dias antes da emissão da GTA ou do CZI, e do comprovante de vacinação anti-rábica, para animais com idade acima de quatro meses, com o nome do laboratório produtor e número de partida da vacina, que deve ser aplicada num período mínimo de 30 dias e máximo um ano.

Ministério da Agricultura - Informações
(11) 251-0400

Avião
Os passageiros que pretendem levar seus animais de estimação em viagens aéreas têm de ficar atentos às normas dos países de destino e das companhias. Os animais devem viajar dentro de recipiente adequado a seu tipo e tamanho que seja à prova de fuga ou vazamentos. Fêmeas em período de gestação não são aceitas pelas empresas.

O viajante deve fazer uma reserva para o animal com no mínimo 48 horas de antecedência. No embarque, é necessário ter um atestado de sanidade animal, fornecido pela Secretaria Estadual de Agricultura, por algum posto do Departamento de Defesa Animal, ou pelo veterinário.

Os animais são geralmente transportados no compartimento de cargas. Eles podem viajar na cabine apenas em casos muito especiais - e com o pagamento de uma taxa suplementar. Estas regras não valem para cães treinados acompanhando deficientes visuais, que podem viajar dentro da cabine, sem taxa extra.

As companhias aéreas exigem que o animal tome um calmante quando viajar junto do dono na cabine. O passageiro tem de apresentar a receita veterinária, com a dose de tranquilizante e o horário em que ele deve ser aplicado.

Ônibus
Não existe regra para o transporte de animais em ônibus. Em geral, as empresas aceitam apenas animais de pequeno porte, desde que estejam em recipientes adequados.

O transporte só é permitido se o animal estiver com a vacinação em dia, com comprovação em caderneta, e se o passageiro apresentar a guia de transporte animal (GTA), obtida nos postos do Ministério da Agricultura.

Navio
As companhias geralmente não permitem que passageiros embarquem com animais de qualquer espécie ou tamanho. As exceções são para cães treinados que guiam deficientes visuais.

No navio Queen Elizabeth 2, da Cunard Line, há um canil e os passageiros podem levar seus animais de estimação. A taxa para o transporte é de US$ 500 para cachorros, US$ 300 para gatos e US$ 200 para pássaros.

Trem
As condições para o transporte de animais variam de acordo com a companhia de trem e a legislação do país. Algumas empresas não permitem que passageiros embarquem com animais de qualquer espécie ou tamanho. Em outras, pequenos animais podem viajar de graça, e os maiores pagam metade da tarifa de segunda classe.

Os animais devem estar em contêiners especiais ou com coleira e focinheira. Cães que servem de guia a portadores de deficiência visual normalmente são aceitos nos vagões sem o pagamento de taxas adicionais.




Fonte: http://www.revistaturismo.com.br/index.htm

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Alimentação.

Alimente corretamente o seu coelho. Evite a obesidade e doenças decorrentes de uma má alimentação...

As diversas raças de coelhos apresentadas neste site, são muito populares,  de fácil criação como animais de companhia para crianças e adultos.
Com poucos dias de convivência com o dono, já atendem pelo nome que receberam. São de fácil trato, comem cerca de 30 gramas de ração por quilo de peso por dia (calcular a quantidade pelo peso do seu coelhinho). Não se deve ultrapassar a quantidade diária de ração recomendada, pois podem engordar demasiadamente e ficar doentes. Gordura demais pode provocar enfarte. Barriga muito grande é sintoma de excesso de alimentação. Deve-se dar água à vontade. Nunca deixe faltar, pois eles bebem bastante.
Somente após 90 (noventa) dias de vida, eles podem ser alimentados com verduras, legumes, frutas e tubérculos. Antes disso existe o risco de provocarem diarréia, que pode resultar em desidratação e morte. Após a desmama eles devem ser alimentados exclusivamente com a ração. A fase de transição da amamentação para a ração é a mais delicada na vida do filhote. Após os 60 dias, podem comer frutas e verduras sem problemas. Apenas a banana deve ser dada com muita moderação. 
As verduras mais recomendadas são: couve, almeirão, repolho e suas folhas, folhas de uva, mostarda, de brócolis, rama de batata doce. As frutas podem incluir maçã, mamão e caqui.  Os tubérculos, a batata doce, beterraba, cenoura. Nunca dê alface porque ela provoca diarréia e esta pode levar à morte.
Os alimentos devem ficar num comedouro, perto da casinha deles. A ração, as verduras e as frutas, devem ser dados uma unica vez por dia. Não se deve deixar comida à vontade, porque eles não tem noção de limite e  podem comer demais e engordar muito. Coloque uma vez a quantidade recomendada de ração e só coloque novamente quando terminar, no dia seguinte. Não deve ser colocada quantidade adicional de ração antes de terminar a anterior. Pode ocorrer absorção de humidade e criação de fungos que podem provocar diarréia e morte, se não tratada imediatamente.
Eles tem baixíssimo custo de manutenção. Enquanto na alimentação e cuidados sanitários de um cachorro pode-se gastar  mais de R$ 3,00 por dia, com um míni coelho se gasta pouco mais de 2 kg de ração por mês, que custa em torno de R$ 1,50 a R$ 2,00 por quilo nas Pet Shops.

fonte: Granja paraiso.




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